Nesta sexta-feira (5), ocorreu a cerimônia de posse do novo Superintendente do Trabalho do Distrito Federal, Jackson da Silva Ázara. Comerciário por muitos anos, Jackson esteve à frente da Direção Jurídica do Sindicom-DF e da Fetracom-DF, e agora assume um importante papel na mediação dos interesses entre trabalhadores e empregadores na região.
Além de trabalhadores, políticos e lideranças sindicais e sociais, estavam presentes no evento o ministro do Trabalho e Emprego, Luíz Marinho, a secretária-geral do Sindicom-DF, Geralda Godinho, o presidente da Contracs-CUT, Julimar Roberto, o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues, e o presidente do Sindivarejista e vice-presidente da Fecomércio-DF, Sebastião Abritta.
Geralda Godinho ressaltou a importância da classe trabalhadora ocupar espaços de poder.
“É com imensa satisfação e um sentimento de muita tranquilidade que comemoramos essa nomeação, por entender que a classe trabalhadora, em especial os comerciários, estão bem representados. Entendemos a importância desse cargo e sabemos que ele será fundamental para mediar o debate entre trabalhadores e patrões.”
Ela também reforça a confiança de que Jackson assume a Superintendência do Trabalho do Distrito Federal com grande responsabilidade.
“É grande a expectativa por parte da classe trabalhadora para essa nova fase e gostaríamos de parabenizar o novo superintendente pela conquista, desejando sucesso em sua nova jornada”.
Já Julimar Roberto, da Contracs-CUT, expressou sua segurança em relação ao trabalho de Ázara.
“A Contracs reforça a expectativa de que o novo superintendente assuma bravamente o compromisso de fiscalização do trabalho, mediação e arbitragem nas negociações coletivas, além das demais funções inerentes ao cargo, com a mesma garra e afinco com que atua na diretoria do sindicato e da federação.”
Empossado, o novo superintendente agradeceu ao ministro Luiz Marinho a oportunidade de colaborar na SRTE/DF e se comprometeu em exercer a função com discernimento, buscando o equilíbrio das forças que envolvem os setores profissionais e econômicos.
“Vamos resgatar a confiança do SRTE junto aos sindicatos e trabalhadores, e construir mecanismos que tornem mais efetivas as fiscalizações e o atendimento ao trabalhador”, encerrou.
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